Da Barreira aos Gambuzinos...
Nem sempre juntos; nem sempre para o mesmo lado; nem sempre com os mesmos objetivos, mas sempre ACV. Os atletas do nosso clube participaram nestes dois meses em inúmeras provas por esse país fora. Umas vezes mais, outras menos; umas vezes uns, outras vezes outros. O Atlético Clube de Vermoil é, por isso, um clube sui generis…
Barreira - 12/05
Bruno Gaspar repete vitória
Terceiro lugar coletivo numa prova que serviu ao Bruno para revalidar o seu título conquistado o ano passado. Estiveram também presente: Miguel Angelo (pódio em M45), Sara Domingues (vencedora em F40), Carlos Alves, Leandro Santos, Alfredo Santos, Narciso Fabião, José Santos, Vitor Lopes, coadjuvados por Eugénio Mendes.
Cortegaça - 12/05
Póquer das "meias"
Com a ‘coisa’ a correr – desta vez – menos bem, os aventureiros foram o João Gonçalves, Joaquim Quitério, José Mendes e Miguel Gonçalves. Sérgy Chonka assessorou.
Pataias - 19/05
Do vice do Bruno à lesão do Vitor
Desta vez o Bruno não ganhou. Não ganhou mas ficou em segundo lugar. Já depois de concluída a prova, o Vitor Lopes foi ‘vítima’ de um “atropelamento” e… coisa para duas semanas de tratamento! Estiveram ainda presentes o Rui Duarte, Eugénio Mendes e Helder Miranda.
Porto de Mós - 19/05
A baixinha Elsa subiu bem, lá ao alto
Só dois. O Alfredo Santos acompanhou (até poder…) a Elsa Soares (2ª Vet F) desde Porto de Mós até às Grutas de Santo António. Os míticos ” 17 kms Serra de Aire estão, porém, longe da afluência de outrora.
Burinhosa - 26/05
LIliana foi a primeira a ver o Farol
A Vergonha Nacional também se vê (e de maneira!) nas corridas: mais de dois anos depois dos incêndios ainda não é possível fazer o percurso tradicional da “Corrida ao Farol”. Estradas cortadas, interrompidas ou na iminência de caída de árvores queimadas e podres. Incúria!ÂÂÂÂ
Por isso, houve que arranjar percurso alternativo. Pelo segundo ano nessas condições, os atletas lá se fizeram ao alcatrão… Rui Duarte, Amilcar Brito, Eugénio Mendes, Leandro Santos, Liliana Neves (vencedora em F35), Blandina Lourenço e Sara Domingues (2ª e 3ª F40) foram fotografadas – como sempre – pela Isabel Pataco.
Palheira - 26/05
Duro e quente Grande Prémio
A dureza do percuros de duas voltas ficou patente nesta primeira edição da prova desta localidade coimbrã. O tórrido calor que se fez sentir também não ajudou nada. A presença de quatro atletas para compôr uma equipa que não se classificaria. Pódios para o Bruno Gaspar e MIguel Angelo. Carlos Alves e Miguel Gonçalves também marcaram presença.
Régua - 26/05
"A prova mais bonita do mundo"
Dela se diz que não há mais formosa. Meia Maratona do Douro Vinhateiro. Beleza para quem vê, o que não será a mesma coisa para quem, em final de maio, enfrenta a canícula deste último domingo do mês do coração. João Gonçalves, Joaquim Quitério, Elsa Soares e Deonilde Costa. Acompanhou o Sergiy Chonka.
Bombarral - 01/06
Correr ao 'sol-posto'
O prazer e a beleza de correr de frente para o pôr do sol podia ser melhor ou não se tratasse da maior subida do percuros de três voltas à vila/cidae do Bombarral. Por essas ou por outras é que a Blandina Lourenço deixou escapar a vitória na derradeira volta. Ainda assim, o segundo lugar (1ª da ADAL) deu-lhe pontos suficientes para aguardar a conclçusão do Circuito para levar para casa o troféu. Completaram a equipa (11º lugar) o Eugénio Mendes, Alfredo Santos e Leandro Santos. Todos se vingaram, depois, na 3º parte!
Soure - 01/06
Raça vermoilense arrasa vila do Arunca
Sérgiy Chonka, desta vez, fez-se acompanhar por um ‘convidado’ – Nuno Rosa, que ajudou a armada do ACV a vencer coletivamente a prova do Circuito 4 Estações, na sua passagem por Soure. Pódios para o João Gonçalves e Pedro Ferreira (2º da geral) com boas prestações do natural Joaquim Quitério, Miguel Gonçalves, José Mendes e José Santos.
Bajouca - 02/6
Só dois...
Pela primeira vez em vinte e nove anos o ACV não se classifica na Bajouca…
Culpa da organização, que muda a data da prova, mas também dos ‘vizinhos’ que, comprometidos, levaram lá os que puderam: Amilcar Brito e Carlos Alves (2º e 3º séniores). De notar ainda, que o Amílcar despede-se do escalão maior com um pódio…
Mira - 02/06
Só uma...
Hoje e aqui também escasseou a nossa presença. Só a LIliana Neves (6ª da geral) viajou até à ria para fazer os “10 km mais planos…”.
Nazaré - 15/06
Bons tempos, na Nazaré
Ou o percurso está mal medido ou confirma-se que muitos dos atletas pulverizaram as suas marcas! João Gonçalves (4º SM. O João coleciona quartos lugares como quem come sardinhas na Nazaré!), Pedro Ferreira (3º M40) e Amilcar (3º M35. Acaba o escalão de sénior no pódio e de lá não quer saír…). Miguel Gonçalves, Joaquim Quitério, José Santos, Liliana Neves (1º F35), Deonilde Costa (1ª F40) e Eugénio Mendes. Coletivamente trouxemos um barco artesanal do 3º classificado.
Ceira - 20/06
Pé no acelerador que ... é um instante!
Começar pelo fim e pelo lauto jantar servido a atletas e acompanhantes pode não parecer bem mas soube melhor! Nas corridas, curtas (1609m) mas inclinadas, a LIliana Neves foi 2ª veterana e a Elsa Soares 4ª. Também deram o litro o João Gonçalves e o Carlos Alves, nos seniores e Joaquim Quitério, José Mendes, Vitor LOpes, Eugénio Mendes, Alfredo Santos e Leandro Santos, nos veteranos.
Monte Real - 22/06
Correr onde os caças voam
E voaram mesmo!
Os atletas do nosso clube voaram (prova-se em fotos – com alguns todos no ar!) pelas estradas de Monte Real, Começando pelo Bruno Gaspar, a vencer a prova categoricamente, sexto lugar e pódio para Pedro Ferreira e oitavo o nativo Amilcar Brito (terceiro pódio consecutivo, em dois escalões!!!). Liliana Neves foi segunda da geral e 1ª veterana. Com excelentes prestações estiveram ainda o José Mendes (que fecharia a equipa vencedora … se houvesse!) e Helder Miranda. Marcaram presença no apoio aos colegas o Mário Henriques e a Deonilde Costa. O fotógrafo Eugénio Mendes fez o seu trabalho até esgotar a pilha da máquina…
Peniche - 29/06
Nortada nas fogueiras
(Ao momento da feitura desta crónica desconhecem-se resultados desta noturna do sul do distrito)
Pombal - 29/06
Gambuzinos ao saco!
Esta crónica não podia começar de outra forma senão pela tristeza da desclassificação do João Gonçalves…
Por partes…
O joão não fez o percurso todo. Insiscutível! Foi ele próprio, que confrontado com a difernça de tempo, se dirigiu à organização informando que algo estaria errado;
Esta, a organização (juizes?) , esteve bem ao perfilar, logo no início da prova os atletas de melhor valia, por forma a minimizar os encalhos com os caminhantes. Talvez por isso; por não estarem, ainda preparados, quando João chega à esquina do hospital, não tendo fita nenhuma do lado direito (Heróis do Ultramar, rua aberta ao transito), parou e não tendo qualquer indicação deambulou avenida abaixo até retomar o percurso junto ao Shopping. Portanto, o João não mergulhou no túnel da Ribeira Quente. Não o fez porque NINGUÉM lhe indicou o caminho como fizeram aos restantes;
Numa primeira instância a organização conferenciou com o atleta e decide classificá-lo, ‘penalizando-o’ em 5 minutos. O João ficaria, assim, com a vantagem que trazia quando foi levado a enganar-se;
Posteriormente e em consequência de protesto do segundo classificado foi solicitada ao João a opinião sobre a sua eventual desclassificação… Que outra coisa restava ao rapaz? Dando uma excelente imagem daquilo que nos dignifica, o nosso atleta aceitou a desclassificação, com prejuízo seu e da equipa.
Uma última palavra para o Joel e para o GAU: o ACV não reagiria assim!
Alheios (na altura) a tudo isto, os restantes atletas deram o seu melhor na montanha russa de escada, declives, salas, salinhas e salões; escolas, parque sde estacionamento e (pasme-se!) pelo interior da Cervejália: Blandina Lourenço e Elsa Soares (2ª e 3ª Veteranas), Carlos Alves (2º SM), José Santos (3º Veterano), Eugénio Mendes, Sara Domingues e Alfredo Santos.
Apesar da desclassificação o ACV ainda foi terceira na classificação coletiva e o João Gonçalves teve direito ao prémio monetário. Era uma questão de justiça!
Como se viu, foram dois meses loucos. Uma correria nunca antes vista!
Os responsáveis pelo clube chamam a atenção dos atletas que foi um período anormal, que não deve repetir-se e que tem que haver uma maior definição na escolha de provas a fazer e em equipa.
Para já, vem aí o Bodo – dia 27.