INÉDITO: Dupla Dobradinha do ACV!
O Atlético Clube de Vermoil já tinha ganho antes nas Pedreiras. Vencer, individual ou coletivamente, já é… natural. Desta vez, porém, as vitórias vieram por todos os lados!
É digno de relevo (porque nunca tal tinha acontecido) o quádruplo resultado: vitória em homens e mulheres, quer individual quer coletivamente. È (foi) obra!
Juniores masculinos: DANIEL BARBOSA foi segundo;
Juniores femininos: ANA PEDROSA foi a primeira, vencendo, ainda, a geral. Lamentavel e inexplicavelmente a sua prestação não contou para a classificação coletiva: – a organização não esperaria que uma junior vencesse a prova…??!!
Geral feminina (sem as juniores): CAROLINA MATIAS foi a primeira; a DEONILDE COSTA a segunda e vencedora em veteranas; a BLANDINA LOURENÇO ficou em sexto lugar e quarta veterana e a ADRIANA COSTA foi nona e quarta senior. Coletivamente, o ACV ganhou com 18 pontos (menos de metade dos pontos da segunda classificada).
Geral masculina (também sem juniores mas, aqui, havia uma explicação: as distâncias e a prova eram diferentes…): BRUNO GASPAR fez aquilo que já não era (para ele) algo desconhecido. Foi primeiro da geral e vencedor da prova; o sexto lugar do CARLOS ALVES não lhe permitiu a subida ao pódio, nos seniores (foi quarto) mas já o sétimo lugar do MIGUEL ANGELO fez dele o vencedor nos M45. Fechou a equipa o SERGIY CHONKA, na 12ª posição a escassos 3 segundos do lugar mais alto do pódio de M40. Pódio esse que ficou fechado com o terceiro lugar, nos M40, do NARCISO FABIÃO, que foi o 16º a chegar à meta. PEDRO FERREIRA apareceu às portas do Parque de Campismo em 17º lugar o que deu mais um quarto lugar (lugar do morto) para o ACV, e… foram muitos! Depois foram chegando o AMILCAR BRITO, o NELSON FERREIRA, o JOSÉ SANTOS, o JOAQUIM QUITÉRIO, o HELDER MIRANDA e, quando quase toda a gente se ia esquecendo deste vosso humilde servo, EUGÉNIO MENDES, lá apareceu o amigo Rui Roberto para lhe fazer companhia até ao fim…Coletivamente, vitória incontestável do ACV com 26 pontos (a segunda equipa fez sessenta!).
Bem contádos, fomos 18: oito pódios e seis vitórias…!
Não choveu muito (só chuviscou nas provas finais) mas esteve um frio do caraças. Cada vez que se subia ao moinho… até as velas chiavam. No resto do percurso a mata protegia.
Quanto à avaliação global da prova (que contou, este ano, para o Circuito da ADAL) continuo a defender a “minha”: cinco euros por uma garrafa de água é… caro! Fazer com que o pelotão pague os prémios monetários é “sol de pouca dura”! Mas… quem sou eu para julgar: só lá vai quer quer. Quererão?
Fotos ACV, AQUI
Classificações finais (um dia destes no site da ADAL)