Boa prestação foi ... curta
Num belo dia para a prática da modalidade, a vila de Óbidos acolheu, este domingo, o 9º Corta Mato.
A prova, disputada nos terrenos anexos ao estádio municpal, serviu – também – como Campeonato Distrital de Corta Mato (Curto), da ADAL.
Curta foi também, para tristeza dos nossos atletas, a distância em pontos que nos mediou dos títulos. Se em seniores (mercê dos “intrusos” de outras associações e/ou populares, que também tiveram, naturalmente, o direito de participar) a diferênça acabou por se situar em quatro pontos, em veteranos … foi mesmo por um!
Venceu a Juventude Vidigalense, em seniores e a CA Barreira, em veteranos. O ACV foi vice campeão em ambos.
Nos menos velhos o destaque vai para o Tiago Marques (2º) e para o Mário Fonseca (3º), mas não se pode olvidar a boa prestação dos restantes: Bruno Gaspar (6º), Wilson Conniot (na sua primeira prova como senior) foi 10º e Luis Gomes (11º). Com estes números só não se ganhou porque a JV esteve imparável: ficou com os restantes lugares (1-4-5-7)!!! Honra lhes seja feita!
Nos veteranos, até foi pior… O Sergey Chonka ainda foi ao pódio (3º), Miguel Angelo foi 5º, Carlos Santos o 6º e o Aquilino fechou em 11º. Devia chegar? Pois devia, só que a Barreira fez 1-2-10-13 e ganhou por um ponto. Mérito, também, para eles, E… a promessa para a desforra, daqui a um mês, para o longo.
Em femininos e em veteranas as cores do ACV foram ao pódio por força das prestações da Deonilde Costa (2ª) e de Silvia Silva (3ª)
O ACV esteve presente nesta prova com vinte e um atletas. Destaque para a prova de juvenis femininos(que não contou para o CD) e que foi ganha, com classe, pela Inês Santos.
Outros atletas presentes: João Ferreira (5º) e Nuno Mendes (13º) em iniciados; Alfredo Santos (43º), Eugénio Mendes (49º), Julio Cunha (53º), Carlos Velo (55º) e Sergio Silva (57º), em veteranos e Blandina Costa (5ª) em seniores femininos.
Uma última palavra para a organização: não é demais recordar à ADAL que os clubes se esforçam para fazerem-se representar em força nestes campeonatos distritais e que esse esforço é tanto maior quanto mais idade tiverem os seus atletas, dada a concorrência de outras provas. Porém, a dignidade e o esforço só são meritórios quando são recíprocos… As ‘falhas’ e/ou as ‘ausências’ têm sido recorrentes. O excessivo trabalho é comum, quer aos clubes quer à associação e não pode ser desculpa. O esforço tem que ser de todos… Nós (ACV), desta vez, até podemos falar à vontade, porque não ganhámos…!