Campeonato Nacional de Estrada

Deonilde Costa, finalmente o pódio!

Previa-se chuva: nem pingou! Temia-se vendaval: mal soprou! Temia-se o frio: mas os “motores” ficaram no red line logo aos 100m! No que toca à trovoada, ou foi a ouvida pelos tambores do sambódramo local ou só apareceu mais noite dentro…

Primeiro arrancaram as senhores com a Deonilde Costa – depois de dois quintos e dois quartos lugares, finalmente o lugar no pódio. Foi terceira, mas com a segunda a… 1 segundo!!

Blandina Lourenço e Elsa Soares completaram a equipa possível, mas insuficiente em número para se classificarem coletivamente.

Pos

Nome

Marca

Escalão

99

Deonilde COSTA

00:42:25

M 50

227

Blandina LOURENÇO

00:49:42

M 45

341

Elsa SOARES

01:00:19

M 40

Vinte minutos depois, já noite, foi a vez dos cerca de 1200 “campeões” mostrarem o que valem. Entre eles 13 (treze) ACV’s, com Paulo Almeida a ser o mais rápido. Por equipas, um honroso 53º lugar em 103 qualificadas; a 3ª do distrito de Leiria.

Pos

Nome

Marca

Escalão

233

Paulo ALMEIDA

00:35:14

SEN

352

Pedro FERREIRA

00:37:04

M 50

416

Miguel GONÇALVES

00:38:07

M 45

427

Pedro ROCHA

00:38:20

SUB-23

481

Licínio CARREIRA

00:39:09

M 50

532

Jose MENDES

00:39:54

M 45

604

Joaquim QUITÉRIO

00:41:00

M 50

759

António SILVINO

00:44:03

M 60

853

David MENDES

00:46:59

M 40

951

Vítor LOPES

00:51:17

M 55

969

Eugénio MENDES

00:52:29

M 60

1014

Filipe SILVA

00:57:26

M 50

1019

Leandro SANTOS

00:57:57

M 65

Coletiva

53ª

1428 Pts

Prova muito rápida, bom piso – praticamente plano, boa temperatura e muito público foram as condicionantes para um excelente espetáculo desportivo.

Para que a tarde/noite fosse perfeita exige-se à FPA uma melhor atenção ao pelotão: querer que as ruas se encham e criem uma moldura humana de verdadeiros “campeões” é necessário deixar neles (nos heróis do pelotão) uma recordação, por mais insignificante que seja. À nova direção da FPA, pese embora a sua curta existência no cargo, exigia-se mais…

A noite terminou com o habitual jantar, desta vez em duas terceiras partes diferentes (não se falou em “duas em uma”?): Figueira da Foz e Pombal, por imperativos absolutamente justificados.

Aos atletas do ACV e suas famílias os desejos de um 2025 cheio de provas, vitórias, saúde e brio.

Bem hajam!