Viagens

Alamal

ACV - Agência Charmosa de Viagens?

Era para ser…

Não foi…

Mas acabou por ser!

Suspensa desde abril, e vindo a tornar-se uma dor de cabeça para os seus mentores, a viagem excursionista ao pequeno paraíso do Alamal acabou por ser um êxito, neste quente primeiro sábado de setembro.

A espada de Démocles que impende sobre a sociedade atual teimava em adiar o inadiável… Tinha que ser, e em tempo útil!

Cumprindo rigorosamente as intruções da DGS, desde logo com a limitação da capacidade dos autocarros a 2/3, cientes do esvanecer eventual lucro com a perda de 40 lugares imposta, mas com a convicção empreendedora dos membros do grupo “Atlético” em pleno, foram reagendados o dia dia e a hora do passeio.

Exatamente pelas 07h30 iniciou-se a viagem, junto à sede do clube. Primeira paragem, em Tomar: 45 minutos para um cafezinho… Do programa constava, também, uma breve paragem para disfrutar da bucólica paisagem da Barragem de Castelo Bode. Foto de grupo (de máscara; anónima – ou não!).

Como a exigència fisiológica, mesmo dos turistas, não perdoa, a àrea de Serviço de Santarém da A23 foi a paragem seguinte: 15 minutos.

Com um cumprimento horário suiço, às 11h30m estávamos em Belver. Visita ao Castelo para uma das vistas mais deslumbrantes do país. Com a liberalização do acesso suportada pela organização, foram 38 os atentos ouvintes das explicações dadas pelo cicerone local. A esta palestra já não assitiram na totalidade os 7 “atletas” que tinham previsto o seu treino do Castelo à Praia…

Por volta do meio dia, foi a vez dos caminheiros. Como os Passadiços até não são muito compridos, decidiram caminhar desde o centro da localidade. Embora a descer, o intenso calor fez com que alguns (corredores, quase todos) à chegada, usufruíssem do prazer de uns bons mergulhos na idílica praia do Alamal.ÂÂ

A propósito desta maravilha da Natureza, para quem não conhecia ou não conhece fica o desejo sincero de voltar. Que belo recanto!

A pouca fome não foi desculpa para desfrutar do almoço. Inicialmente previsto para abril, com a garantia de espaço e comodidade para toda a gente, nesta época alta, as condições não foram necessariamente as mesmas. Valeu a improvisação e boa disposição: houve que fazer deslocar, a boa distância, todo o equipamento e repasto. Cada um fez um bocadinho e … fez-se!

Quatro horas livres para fazer trinta por uma linha. O forte, naturalmente, foi o uso da fotografia… Não faltou o café ou o gelado na fresca esplanada e os mergulhos nas águas (frias) do Tejo. Relva, areia e suportes balneários limpinhos, distanciamento cumprido e uso de máscara qb.

No fim, os mais frescos repetiram o passeio (em sentido inverso) até à ponte de Belver, onde já esperavam os autocarros.

Paragem seguinte e última: Constância. Estava previsto e fez-se a visita à vila, a gosto e roteiro de cada um. Depois o lanche – onde a larica pareceu maior que ao almoço. Surpresa: uma aula de dança no relvado do jardim (em obras). Obrigado, Brigite!

Por vontade de muitos, ainda agora lá estavam. Mas havia que regressar!

Assim foi feito e de tal forma (pontalidade suiça, novamente) que a chegada a Vermoil coincidiu com o início do jogo da vitória da Seleção de Todos Nós!

Uma nota final para informar que o dia seguinte (domingo) foi preenchido com os membros do stafe a receberem imensas mensagens de felicitação e a pedirem bis.

Pessoalmente, e na qualidade de representante oficial do ACV, cumpre-me endereçar o agradecimente a todos os intervenientes, começando peloÂÂ voluntarioso grupo Atlético, amáveis excursionistas e afável e divertido stafe das “Viagens do Arunca”: Ana e motoristas.

Bem ajam!

Eugénio Mendes