Vitória clara e inegociável...
Não posso deixar de começar esta crónica por falar da organização…
Primeiro, referindo os aspectos positivos:
O novo percurso (que, embora seja igual ao do ano passado, eu desconhecia) é muito melhor. Claro que tem aquela ennnnnorme subida. Mas, as Pedreiras sem subidas não tinham graça nenhuma! No resto, grande parte do percurso à sombrinha, em toutevenant e, mais ou menos, plano… Aquela dupla passagem por cima do IC2 também embeleza a prova. Depois, o terem passado a prova principal para o início (9.30) é refrescantemente mais saudável… para os adultos, claro!
Agora, meus amigos, para um histórico de dezassete anos de boas organizações, o GDP comete – ou permitiu que se cometesse – um erro de palmatória: deixar um cruzamento (pelo menos) com fuga “para dentro”, sem vigilância, é imperdoável! Não basta “acertar” com o colaborador A ou B de que a determinada hora e local vão passar por ali atletas. É necessário ter garantias que aquele cruzamento esteja vigiado; informar atletas ou impedir carros de entrar no circuito… Recordo que, até há bem pouco tempo, o problema resolveu-se com uma simples seta pintalgada no pavimento…
Porém, o que valeu ao pessoal da organização (que foram mais vítimas que culpados) foi que a malta é toda “porreira” e – em plena corrida – se reorganizou. Com atletas assim as organizações estão imunes ao desastre. O pior, seria, se por lá tivesse aparecido algum ‘magano’ que decidisse aproveitar-se da falha, repito, de quem (voluntariamente) se esforça para que nada falhe!!!!
Os nossos atletas estiveram muito bem.
À cabeça, a junior MANUELA MARTINS que, inscrita como sénior, levou de vencida toda a concorrência (de veteranas) ganhando destacada. Boa, Manu!
O BRUNO foi segundo da geral (1º SM); o CRISTIANO foi terceiro (2º SM); o MIGUEL quarto da geral (1º M40); o PEDRO foi o 11º da geral (3º M40); em 16º lugar da geral chegou o NARCISO (4º M40) e em 39º (6º M50) lá chegou, cá o rapaz, que não deixou de ser um dos que ‘cortaram’ caminho. Eu tinha quase a certeza de que não era por ali mas, o fresco cheiro da sombra foi mais forte… De notar que depois, desportivamente, esperei pelos adversários que iam à minha frente, antes de retomar o que restava da prova… que já era pouco.
Coletivamente – como não podia deixar de ser – fomos primeiros com, apenas, 21 pontos!
A distribuição de prémios foi quase imediata ao banho (gelado) e o fim das provas (pouco concorridas) dos escalões de formação.
Fotos ACV (inclui clas geral e coletiva), AQUI