14ª Tripla-Légua de Vermoil

Vitória para Luís Silva (Adercus) e Marina Agostinho (JV), de novo...

... na Festa do Atletismo

Classificações

Ecos...

Eu tambem lá estive
Mas só como espectador, e gostei do que vi, apesar de não ter ficado para o fim da prova principal (desta só assisti à partida)!
Mas estive lá a ver as corridas da criançada, desde os benjamins até aos iniciados e gostei de ver a garra com aqueles miudos se preparavam para correr e principalmente a cara de felicidade e de inocencia com que chegavam ao fim, e eu só me perguntava….Porque razão que estes miudos deixam de correr após alguns tempos nisto que me pareceu que os fascinava tanto?…
O que é que acontece…ou não acontece para que eles não se tornem corredores? Enfim, gostava muito de saber…..
Parabens Caro J.C. Jorge, de facto este percurso não é nada facil e bater aqui o seu record é mesmo muito bom!

 victor mota

 

Também lá fui.
Desta vez levei o meu amigo Seca, do Eirapedrense como “lebre”, o que me permitiu tirar 2 minutos ao meu tempo nos quinze km de Fátima, o que foi muito bom, tendo em atenção que o percurso de Vermoil é muito mais duro. Obrigado Amigo Seca.
A organização esteve excelente, com o trânsito cortado na totalidade, 3 abastecimentos aos 5, 10 e 13 km com água para os últimos e voluntários em todos os cruzamentos, que eram muitos.
No fim foi servido um churrasco mas não pude ficar.

 José Carlos Jorge

 

 

A Direcção da Associação de Atletismo de Pombal (2AP),
vem por este meio, felicitar o ACVERMOIL, pela boa organização da 14ª
Tripla-Légua, decorrida do passado dia 4 de Novembro de 2007.
Desde de já gratos por tudo, e até breve.
A Direcção.

 

Participei pela primeira vez na tripla légua de vermoil, e gostei logo do que vi, excelente organização, a compreensão das pessoas da terra e o apoio que deram a esta prova, não só por terem algumas ruas cortadas devido a passagem dos atletas, como o apoio que foi recebendo durante o desenrolar da competição, e os diversos patrocinadores pois sem eles não seria possível a realização desta prova, tudo decorreu bem, a esta organização obrigado por tudo e ate para o ano, cumprimentos

Luís Silva

 

Filipe Leitão
Vocês estão de parabéns todos os que organizaram a festa do Atletismo,
14ª TRIPLA LÉGUA VERMOIL.
Participei na CAMINHADA inserida no grupo de ginástica de Vermoil.
O Atlético Clube de Vermoil tem trazido uma dinâmica à nossa terra e
às gentes interessadas nestas modalidades.
Na festa do “BODO DAS CASTANHAS” o BTT com a maior participação de
sempre, segundo me constou.
A tripla légua sem ter dados oficiais me pareceu bastante mais
participativa do que no ano passado.
Bem hajam
Na verdade apenas tenho um comentário a fazer, os organizadores do
“BODO DE POMBAL” têm muito a aprender com vocês.
Maria Carolina Ferreira

 

+ XIV Tripla Légua
O Atlético Clube Vermoilense, com a carolice que move os seus dirigentes, lá continua a impor-se no panorama nacional do atletismo – prática desportiva de que teima em ser “caso único” no concelho de Pombal. (Outras associações populares estão agora, felizmente, a seguir-lhe o exemplo, o que é de aplaudir). A realização da sua XIV Tripla Légua juntou agora 680 atletas oriundos de vários pontos do país, o que é obra para uma colectividade que não se situa em grandes meios urbanos e que conta com escassos apoios. A aposta nos escalões de formação – mais que a Tripla Légua – bem merece a atenção e o apoio de todos nós.

 Alfredo Faustino

Por aí estive domingo como pai de dois atletas. Apreciei o vosso trabalho, a vossa simpatia, a vossa dedicação – enfim o amor ao atletismo que vos faz fazer o que fazem para montar uma prova com bom nível e incontestável dignidade.
Só um ponto me desgostou: a desesperante espera pela entrega dos prémios nos escalões jovens, facto que me obrigou a regressar a casa já para lá do meio da tarde. Conselho para próximas edições: que distribuam os troféus durante a prova de 15 quilómetros.
E já agora um outro: que haja indicação mais precisa, através de um programa-horário e não de um mero registo das provas a realizar, do início de cada uma das provas dos escalões mais jovens para evitar que aconteça o que aconteceu à minha filha: alguém da organização estimou que a partida das iniciadas fosse «lá para as 10.30 horas» e não foi, foi lá para as 10.15 e por isso ela nem sequer teve tempo para fazer o aquecimento, teve mesmo de apertar os sapatos quando já todos os outros atletas estavam prontos a largar…
Ah! e apesar de isto poder ser questão de somenos, talvez não fosse má ideia darem, na próxima vez, maior uniformidade à grelha de prémios. O que é que eu quero dizer com isso? Que não faz sentido que para os benjamins, infantis e iniciados haja troféus minúsculos e para os juvenis e juniores haja troféus bem mais vistosos, muito mais dignos. Porque não é justo que, por exemplo, a Ana Alves, a vencedora de iniciados (que em meu entender teve a melhor prestação da competição em termos relativos) tenha recebido um troféu muito menos vistoso do que os troféus que ficaram por entregar à terceira juvenil ou à terceira junior…
Aqui ficam, pois, essas minhas desprestenciosas sugestões e mais importante do que elas, uma vez mais, a minha manifestação de agrado por o AC Vermoil fazer o que faz com a sua Tripla Légua, competição que apesar de uma ou outra sombra que lhe notei só pode globalmente ser para voz um forte motivo de orgulho.
António Simões

Obrigado, Filipe Santos pela sua atenção (permita-me que o trate assim, tal como eu gostaria que retirasse o SR de antes de António Simões…) E creia que sim, que os meus reparos tiveram apenas um objectivo: sugerir para melhorar. Porque é de espírito assim que o atletismo precisa. E só desta forma poderemos todos fazer um atletismo melhor. E pode ficar ciente também de que a vossa prova ficou no meu coração e na dos meus filhos – todos nós percebemos e elogiamos o vosso trabalho, a vossa dedicação, a vossa paixão, a vossa dádiva, a vossa simpatia – o almoço, os troféus para os cinco primeiros, as medalhas para os dez, os sacos para todos. Não, nisso, mesmo sendo a primeira vez, vocês ESTIVERAM MUITO BEM ACIMA DA MÉDIA em termos de organizações de provas de estrada em Portugal. Sim, também concordo que nestas coisas a perfeição é uma utopia – mas o desejo de melhoria já é, por si só, sinal de grandeza. Por isso me atrevo a mais uma sugestão (a última, prometo, porque tudo o mais não precisa, está óptimo…): que na prova de juniores (porque são 7 quilómetros!) haja um ponto de abastecimento de água. Sei que não é normal haver temperatura como a que estava em Novembro, mas acham os especialistas conveniente que (independentemente de haver temperatura alta ou não) de cinco em cinco quilómetros se beberique um pouco de água, para evitar pelo menos o incómodo da boca seca…
Uma vez mais, um GRANDE ABRAÇO
António Simões